A qualidade e precisão dos cortes, os segredinhos no preparo dos pratos, o atendimento descontraído, o cuidado com a procedência e seleção das matérias-primas e o rigor com a segurança alimentar fazem da Batel Grill uma das mais aclamadas churrascarias do Brasil e uma das paradas obrigatórias em Curitiba.
Tudo começou nos anos 70 na capital do churrasco, Nova Bréscia, cidade gaúcha a 162 km de Porto Alegre. De lá, saiu uma legião de gaúchos para todo o Brasil e parte dela plantou suas raízes em Curitiba.
A tradição gaúcha de servir o churrasco iniciou-se na capital em 1974, mas foi a partir da década de 90 que os conceitos da arte de servir o churrasco começaram a mudar.
Surgiu então a ideia de criar uma churrascaria com uma gastronomia sofisticada, com novo modelo de serviços e produtos variados que agradassem a todos os paladares.
A Churrascaria Batel Grill foi inaugurada no ano de 2002 primando pela qualidade e variedadee seus produtos e pela presteza de seu atendimento. Localizada no bairro Batel, conta com uma arquitetura e layout dentro do mais alto padrão de qualidade para que o cliente possa se sentir à vontade.
A Batel Grill é um verdadeiro sucesso, sempre inovando e buscando o que há de melhor para os curitibanos.
Uma empresa única, sem filiais, que conta com uma equipe especializada e treinada regularmente.
Batel Grill, muito mais que uma churrascaria. Venha conferir!
Desde a sua fundação, a Batel Grill tem apoiado inúmeros projetos sociais e culturais sob a forma de patrocínio, como o Instituto Pedro Gaspar, o projeto Ame Gabriella e, mais recentemente, o Hospital Pequeno Príncipe. Mas há um projeto que ocupa um espaço muito especial em nossos corações, cujos resultados nos motiva diariamente a concentrar cada vez mais esforços e recursos: é o Lar Dona Vera!
SAIBA MAIS
Ninguém consegue salvar o planeta sozinho. Mas juntos, mesmo com pequenas ações, podemos fazer uma grande diferença.
A Batel Grill tem procurado fazer a sua parte também no delivery ao adotar práticas sustentáveis no acondicionamento dos seus produtos. Nossas embalagens são produzidas com matéria-prima de fontes renováveis, certificadas para o contato com os alimentos, seladas antivazamento e 100% recicláveis.
Por isso, toda vez que você faz o seu pedido no delivery da Batel Grill, você está também fazendo a sua parte na construção de um mundo melhor.
É uma iniciativa da Batel grill para diminuir os impactos ambientais. Entre as ações estão a redução dos resíduos orgânicos gerados e o devido encaminhamento dos recicláveis, colaborando com a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente.
Em 2024 a Batel Grill deu mais um importante passo no seu compromisso de responsabilidade ambiental com a obtenção do Certificado Internacional de Energia Renovável, I-REC, que GARANTE que 100% da energia recebida é LIMPA, gerada apenas por fontes renováveis, como eólicas, hidrelétricas ou solares, com zero emissão de CO2.
A Batel Grill possui um sistema de tratamento de fumaça, fuligem e gordura, evitando a contaminação do ar.
Seguindo a política e boas práticas ambientais, a Batel Grill eliminou completamente o uso de canudos plásticos, passando a utilizar somente produtos 100% biodegradáveis.
A Batel Grill está em rigorosa concordância com Plano de Manutenção Operação e Controle, exigida pel Lei 13.589, proporcionando aos nossos clientes e colaboradores a garantia da qualidade do ar interno, evitando a concentração de ácaros, fungos, mofo e bactérias, o que contribui em muito para a prevenção de doenças respiratórias.
O programa define uma série de medidas valores, parâmetros, normas e procedimentos necessários à garantia da boa qualidade do ar interior, inclusive de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau de pureza.
Pode entrar, na Batel Grill o ar é realmente puro!
Um gerador próprio de energia garante a segurança e comodidade de seus clientes.
TETO ACÚSTICO
O teto acústico é uma solução eficiente e inovadora, que realiza a purificação constante do ar, neutralizando odores e garantindo conforto acústico.
ESPAÇO PARA EVENTOS EMPRESARIAIS E SOCIAIS
Salão com capacidade para 400 pessoas confortavelmente acomodadas.
FRALDÁRIO
Fraldário equipado com trocador, ar condicionado quente e frio, esterilizador de mamadeiras, forno de micro-ondas, chuveirinho aquecido, lenços umedecidos, água mineral, poltrona para amamentação e fraldas descartáveis.
ESTACIONAMENTO COBERTO GRATUITO
Amplo estacionamento coberto e gratuito com 180 vagas.
ACESSIBILIDADE
Acesso facilitado para deficientes físicos, banheiros adaptados e cadeira de rodas. (Não temos cadeira de rodas).
ADEGA
Adega climatizada para 2.000 garrafas, oferecendo os melhores rótulos de vinhos nacionais e importados.
A história do churrasco brasileiro tem sombras longas. Começa no século XVII, no interior dos Sete Povos das Missões, comunidade criada pelos jesuítas no oeste do Rio Grande (incluindo Paraguai e Argentina) para reunir indígenas – em especial guaranis – na missão catequisadora. Destruída em 1768, a comunidade deixou como testemunho, além das ruínas, um belo exemplo de sociedade ideal para os homens e sua profunda influência na colonização. É que os rebanhos ali criados, sem dono após a guerra de destruição, ganharam os campos e ali se multiplicaram ao sabor da natureza. Era riqueza muito vistosa para não ser aproveitada naquele Brasil colônia que crescia atrás do ouro. Por isso, os preadores passaram a descer de Laguna e São Paulo para apresá-los. Eram os tropeiros, cuja refeição básica nas breves paradas de acampamento consistia num pedaço de carne fresca, assada ao calor das brasas no chão e temperado com um pouco de cinza.
O historiador Dante de Laytano identifica nessa gente o primeiro ciclo de ocupação do estado. “O segundo foi o do invernador, que já era seminômade e se obrigava a parar no caminho para engordar o gado e proteger-se do inverno”, diz ele. Assim como nos caminhos dos tropeiros, nos seus também foram brotando cidades. E como os tropeiros, invernadores e seus peões tinham no gado assado sua dieta principal, agora salgado. Eles haviam copiado dos índios o costume de colocar mantas de carne sob o arreamento, no lombo do cavalo, enquanto cavalgavam. No ponto de parada, devidamente salgado pelo suor do animal, a carne estava pronta para ir ao fogo.
Como se vê, o churrasco tornou-se fio condutor da história rio grandense e prosseguiu nesse papel durante o terceiro ciclo da fixação à terra, a chamada “civilização do estancieiro”. Agora já era uma larguíssima fazenda organizada, na qual a peonada saía para distantes lides de gado, que duravam semanas e até meses, e cujo cardápio era o churrasco, nutritivo e fácil de fazer com carne à mão. Foi nesse momento que tomou a forma de típico churrasco gaúcho como o conhecemos, com fogo de chão e espetos de carne fincados na terra ao redor.
A receita não podia ser mais simples: carne com alguma gordura – em geral costela -, coberta de sal e levada ao fogo demorado, assando primeiro de um lado e depois do outro. Mas o churrasco não é exclusivo do Rio Grande. Existiu em toda América do Sul antes do Descobrimento.
De fato, os registros históricos se referem ao coócai, um assado primitivo e ao coócatuca, carne no espeto, usado pelos índios. A verdade é que no século XIX, a modalidade do fogo de chão estava definitivamente consagrada, a julgar pelo depoimento do naturalista Saint Hilaire, de 1821. “Logo chegando ao lugar onde pisei, meu soldado fez uma grande fogueira; cortou a carne em compridos pedaços da espessura de um dedo, fez ponta em uma vara de cerca de dois pés de comprimento e enfiou-o a guisa de espeto em um dos pedaços de carne e quando julgou suficientemente assado, expôs o outro lado. Ao fim de um quarto de hora esse assado podia ser comido, parecendo uma espécie de beefsteak suculento, porém de extrema dureza.”
Somente em tempos mais recentes o churrasco gaúcho incorporou outros cortes do gado, como a picanha ou fraldinha. A novidade veio na esteira de uma série de inovações introduzidas no prato a partir do século passado, pela colonização italiana que se fixou no norte e na região da serra do estado. Para os italianos, churrasco era comido apenas em dia de festa, valiam vários cortes e era preparado de véspera, com os pedaços de molho em vinha d’alhos. Foi dali que nasceu o popularíssimo “rodízio” ou “espeto corrido”, como dizem os gaúchos, com os acompanhamentos que um velho gaudério jamais admitiria, além de levar frango e carne de porco.
Por curiosa coincidência, os pioneiros bem sucedidos no espeto corrido vieram de Nova Bréscia, pequena cidade encravada na serra, a 162 km de Porto Alegre. A cidade exibe na praça principal a estátua de um churrasqueiro com avental branco, faca e espeto nas mãos.